Como em
poucas ocasiões nas nossas vidas, o momento exato é de importância capital!
Assim como as
expressões populares “Nem tanto, nem tão pouco", "Nem tanto ao mar,
nem tanto à terra", não devemos sobrecarregar as emergências e aumentar a
exposição ao ambiente hospitalar sem necessidade, nem esperar o agravamento,
procurando atendimento somente numa fase tardia, mais difícil de ser tratada.
Cerca de 85%
dos pacientes infectados pelo vírus da doença vão atravessar a fase I na
primeira semana da infecção, sem sintomas ou com sintomas leves, chamados de
síndrome gripal (febre, dor de garganta, dor de cabeça, perda do olfato e do
paladar, dores no corpo, diarréia, enjôo, vômitos e indisposição, isolados ou
em combinação). Nesta fase, o organismo pode produzir imunidade, eliminar o
vírus e curar a infecção, sem grandes consequências. O atendimento
médico-hospitalar será raramente necessário neste período. Somente nos casos de
desidratação ou sintomas intensos sem melhora com medicação oral.
Em torno de
15% dos infectados vão evoluir para a fase II da doença, com comprometimento
pulmonar, esses terão que se dirigir ao hospital para avaliação médica, exames laboratoriais
e radiológicos e tratamento adequados hospitalizados.
Mas como saber se o paciente está evoluindo
para a cura espontânea ou caminhando para as fases mais graves da doença?
I - Fique em
casa, isolado o mais possível dos seus contactantes domiciliares, tomando apenas
medicamentos sintomáticos (para baixar a febre, tratar a dor e combater o
enjôo, por exemplo);
II - De
preferência, faça contato com o seu médico assistente para ir notificando o seu
estado;
III - Atenção
a partir do quinto dia do início dos sintomas para os sinais de alerta:
1 - Se a febre persiste, ou se havia passado
e retornou;
2 - Se surgiram dores no peito ou sensação
de aperto ou desconforto ao respirar;
3 - Se estava melhor e retornou com a
sensação de cansaço
4 - Se a oxigenação do sangue baixou de 94%
(quando dispuser de oxímetro – um aparelho simples que mede a oxigenação quando
acoplado à ponta do dedo)
Comunique ao
seu médico assistente ou fale conosco e procure imediatamente o hospital a
tempo de um tratamento eficaz.
Dr. Marcos
David Malta Nascimento
CRM 5233520-1
Dra. Patrícia
Lima Hottz
CRM 5285129-9
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